sexta-feira, 21 de setembro de 2007

A ÁFRICA E A ÁSIA DEPOIS DA GUERRA

Após a Segunda Guerra Mundial, a Ásia e a África passaram por grandes transforma­ções históricas internas. Nesses dois continentes se iniciou a descolonização, ou seja, o processo de independência das colônias pertencentes aos países imperialistas euro­peus. Esse movimento histórico ocorreu basicamente pelas seguintes razões: a ruína dos países europeus após a Segunda Guerra dificultou política e economicamente a preserva­ção das colônias; não havia mais sentido em manter os impérios coloniais no novo estágio do capitalismo pós-guerra; as políticas e objetivos da ONU proclamavam a autode­terminação dos povos, e por isso tornava-se contraditório que seus países membros mantivessem colônias; e, talvez o motivo mais importante, a resistência anticolonial que gerou movimentos nacionalistas de li­bertação, apoiados principalmente pelas po­tências socialistas (URSS e China).

Esses movimentos ocorreram de forma e em momentos diferentes; alguns aconte­ceram no final da década de 1940 (Índia, por exemplo) e outros se estenderam até meados da década de 1970 (países da África central). Se alguns movimentos de inde­pendência ou nacionalistas começaram an­tes da Segunda Guerra, os resultados concretos começaram a surgir somente na década de 1950. Na realidade, eles tiveram uma aceleração significativa a partir de 1955, após a Conferência de Bandung, na Indonésia.

Nessa Conferência, na qual se reuniram países da África e da Ásia, alguns pontos con­sensuais foram acertados. Procurou-se criar uma política própria e específica dos países pobres, independente dos interesses políti­cos das superpotências; na disputa entre elas, esses países deveriam se manter neutros. Surge daí a definição de países pertencentes ao Terceiro Mundo (embora o termo já fosse utilizado desde 1952), aqueles que procu­ravam uma política de neutralidade em re­lação aos países capitalistas, liderados pelos EUA (Primeiro Mundo), e socialistas, lide­rados pela URSS, (Segundo Mundo), apon­tando para uma política de não-alinhamento. A defesa do desarmamento mundial e a rea­firmação da igualdade entre as raças tam­bém fizeram parte de suas resoluções.

Outros encontros de países terceiro-mundistas foram realizados, incorporando países da América Latina; entretanto, os re­sultados eram pouco eficientes no quadro político internacional. O movimento dos países do Terceiro Mundo teve impacto também no universo intelectual. Alguns teóricos tentaram formu­lar um conceito e tipologia para caracterizar os países terceiro-mundistas. Os critérios, que de forma indistinta "uniam" países to­talmente diferentes, de vários continentes, como Brasil, lugoslávia, Egito e India, aca­baram estabelecendo como características: economia agrícola e fraca industrialização; dependência do capital e tecnologia dos paí­ses centrais (Primeiro Mundo); elevado crescimento demográfico com predomínio das populações rurais; proliferação da po­breza, altas taxas de analfabetismo, subnu­trição e mortalidade infantil; pouca tradição democrática das instituições políticas, que via de regra implicava governos autoritários. Os resultados positivos da ação conjunta através da Conferência de Belgrado surgiram nos movimentos de independência que proliferaram, principalmente na África, du­rante a década de 1960.

A partir da dé­cada de 1970, as diferenças entre esses países tornaram-se mais evidentes no cam­po econômico com a emergência dos paí­ses produtores de petróleo, "tigres asiáticos", etc. Alguns analistas preferiram denomi­nar essa nova realidade como o "Quarto Mundo", no entanto, o desmoronamento da URSS e do Leste europeu colocou fim ao "Segundo Mundo", invibializando to­talmente esse tipo de classificação e con­ceito.

ÁSIA

A Índia

Logo que terminou a Primeira Guerra, desenvolveu-se na India um forte movimen­to nacionalista contra a Inglaterra. O Parti­do do Congresso, liderado por Mahatma Gandhi e Jawaharlal Nehru, comandou um movimento que se tornou famoso no mun­do inteiro.

As características da luta contra o im­perialismo inglês desenvolvidas por Gandhi no período entreguerras baseavam-se na ideia da não-cooperação e não-violência. O objetivo fundamental era resistir à domina­ção da Inglaterra, deixando de cooperar com os ingleses e com as instituições coloniais e não reagindo à violência. Como exemplo de resistência e desobediência civil, Gandhi je­juava, não cumpria as leis coloniais e fazia marchas pacíficas pela Índia.

Após muita repressão, luta e concessões por parte da Inglaterra, a independência da Índia aconteceu em agosto de 1947. En­tretanto, as disputas religiosas entre hin­dus, sikhs e muçulmanos, que já haviam dificultado a independência, dividiram o país, com a criação do Paquistão (muçul­mano). Mais tarde o Paquistão seria sub­dividido com o surgimento de Bangladesh (1972).

Foi nesse contexto de radicalização político-religiosa que Gandhi foi assassinado, em 1948, por um fanático muçulmano que o culpava pela divisão do país. Jawaharlal Nehru (amigo e seguidor de Gandhi, foi o primeiro chefe político da Índia independen­te, governando-a até 1964) assumiu defini­tivamente a direção do país e procurou desenvolver internamente a Índia. Ele tam­bém teve um papel muito importante no cenário político internacional, pois defen­deu a política de neutralidade e a necessi­dade de construir uma terceira via de desenvolvimento, como alternativa ao so­cialismo e ao capitalismo. No entanto, a partir da década de 1960, a índia se apro­ximou da URSS buscando proteção políti­ca e militar, pois a China havia invadido a região de Cachemira (1962), criando uma situação de guerra.

Até hoje a índia convive com sérias difi­culdades sociais, como a superpopulação e a miséria, além dos problemas políticos e religiosos.

A China

A China, durante o imperialismo do sé­culo XIX, esteve ocupada por diversos países europeus e teve que enfrentar o expansionismo do Japão no final do século (Guerra Sino-Japonesa, 1894-95).

A independência só se concretizou com a proclamação da república em 1912. To­davia, isso não significou a plena autono­mia do país, que continuou sob a pressão dos interesses imperialistas dos EUA e do Japão, dividido e com graves dificuldades econômicas e sociais.

As disputas políticas internas também se evidenciaram no final da década de 1920 com os confrontos entre o Partido do Kuomintang (republicano), liderado por Chiang Kai-shek, e o Partido Comunista, coman­dado por Mao Tsé-tung. A radicalização desse processo produziu uma verdadeira guerra civil. Em 1934 o exército popular (Exército Vermelho) realizou a Longa Mar­cha, chefiada por Mao Tsé-tung e Chu En-lai, que percorreu cerca de 9 mil km para evitar o cerco das tropas do Kuomintang.

Com as novas invasões japonesas no fi­nal da década de 1930 e o início da Se­gunda Guerra Mundial, os partidos do Kuomintang e Comunista se uniram em uma frente de defesa da China. A resistên­cia foi liderada pelo Exército Vermelho, que conseguiu ampliar suas bases. Nesse perío­do, Mao Tsé-tung formula as ideias básicas sobre a possibilidade da revolução socialista nos países de passado colonial.

Após o final da guerra (1945), a aliança entre o Kuomintang e os comunistas se des­fez, dando lugar a novo confronto armado: de um lado as tropas do Kuomintang, apoia­das pelos EUA, e do outro o Exército Ver­melho, organizado pelo Partido Comunista, tendo à frente Mao Tsé-tung.

A luta terminou em 1949 com a vitória dos comunistas, que proclamaram a Repú­blica Popular da China, tendo na presidên­cia Mao. Chiang Kai-shek fugiu para a ilha de Formosa(Taiwan), organizando um governo in­dependente, apoiado pelos EUA.

O governo chinês se aproximou inicial­mente da URSS, fortalecendo o bloco socia­lista (URSS e Leste europeu). Mao realizou uma reforma agrária, socializou os meios de produção, nacionalizou bancos e grandes empresas, expulsou estrangeiros e desenvol­veu o ensino básico.

Na década de 1960 os projetos da Chi­na estavam envolvidos com o aprofunda­mento do comunismo (o Grande Salto à Frente), o aumento da produção e o desen­volvimento de seu arsenal nuclear; ou seja, os chineses pretendiam se tornar mais uma superpotência no bloco socialista. Sob o dis­curso das diferenças ideológicas no campo do marxismo, China e URSS afastaram-se basicamente em razão dessas intenções expansionistas e nucleares dos chineses.

A resistência soviética ao projeto nuclear chinês provocou o fim das relações sino-soviéticas (o cisma sino-soviético) e iniciou o período de isolamento internacional da China.

Nessa fase de isolamento, Mao Tsé-tung realizou a Revolução Cultural, radicalizan­do o processo de aprofundamento do co­munismo. A economia foi fechada ao estrangeiro, dirigentes mais moderados do PC foram expurgados e desmoralizados, a ideologia do Estado chinês era imposta à força e controlada por organizações radicais de jovens maoístas.

Na década de 1970 a China e os EUA implementaram uma política de reaproximação (diplomacia triangular). Entre os acordos realizados pelos dois países, o mais importante foi a aceitação da China como membro do Conselho de Segurança da ONU, reconhecendo-a como uma potên­cia mundial (até então, a ONU reconhecia apenas Formosa como membro). No qua­dro político internacional, com a diploma­cia triangular dos EUA que restabelecia as boas relações com a China, a URSS tornou-se o grande inimigo da China.

Com a morte de Mao Tsé-tung em 1976 desenvolveu-se uma longa luta entre as cor­rentes do PC chinês. O segmento mais mo­derado, liderado por Hua Kuo-feng e Deng Xiaoping, saiu vitorioso, afastando do po­der o "Bando dos Quatro", entre os quais a viúva de Mao, Chiang-Ching.

Começou nesse período uma real aber­tura com o Ocidente, que se efetivou no governo de Zhao Ziang, após a renúncia de Hua Kuo-feng em 1980. A China mudou então sua política econômica interna e suas relações externas, permitindo até o ingresso de multinacionais. No final da década de 1980, URSS e China restabeleceram contatos políticos e comerciais.

Coréia

Desde o início deste século a Coréia foi um país ocupado por outras nações, principalmen­te por causa da sua localização estratégica no Extremo Oriente, entre a China e o Japão. Ela foi ocupada pelo Japão em 1905 e anexada for­malmente em 1910. Em 1945, após o final da Segunda Guerra, com a derrota japonesa no Oriente, foi ocupada pelos EUA e pela URSS

Em razão dos interesses soviéticos e norte-americanos na região, em 1948 a Coréia acabou dividida entre as duas superpotên­cias, tendo como limite o paralelo 38. Os EUA sustentaram a ordem capitalista na região ao sul, onde se estabeleceu a Coréia do Sul; a URSS apoiou o regime comunista da República Democrática Popular da Coréia do Norte.

Em 1950 a Coreia do Norte invadiu a do Sul, iniciando um conflito que durou até 1953. A Guerra da Coreia colocou em cam­pos opostos EUA e URSS, que apoiaram "indiretamente" as tropas do Sul e do Nor­te respectivamente, colocando em risco a po­lítica da Guerra Fria e inaugurando um tipo de estratégia que se tornaria comum ao lon­go das últimas décadas: o conflito indireto das duas superpotências em um terceiro país.

Indochina e Indonésia

A península da Indochina, composta por países como Vietnã, Camboja e Laos, foi uma colônia francesa, também ocupada pelo Japão na Segunda Guerra.

Após a guerra, um movimento de inde­pendência liderado por Ho Chi Minh liber­tou o norte do Vietnã, instaurando um governo comunista na cidade de Hanói. A região Sul foi devolvida à França, que não conseguiu deter as manifestações nacionalis­tas. Em 1946, a França reconheceu a inde­pendência do Vietnã do Sul e começou a guerra civil no Vietnã.

Somente em 1954, após o término dos conflitos internos, o Acordo de Genebra esta­beleceu a divisão do Vietnã no paralelo 17: ao sul a República do Vietnã do Sul (capital Saigon), pró-ocidental, e ao norte a República Democrática do Vietnã (Vietnã do Norte, capital Hanói), de perfil comunista. Nesse mo­mento a França reconheceu também a inde­pendência do Laos e do Camboja.

Contudo, a política das potências na re­gião era a de não perder posições e não permi­tir o avanço do inimigo. De acordo com essa estratégia, a oficialização no poder de um co­munista no Vietnã do Norte (Ho Chi Minh), em 1954, representava um desequilíbrio.

Assim, em 1960, procurando reverter suas posições no Extremo Oriente, apesar do desgaste na Guerra da Coreia, o governo norte-americano resolveu apoiar política e militarmente o Vietnã do Sul, dando início aos conflitos na região. O presidente John Kennedy não poupou ajuda financeira e militar aos sul-vietnamitas e seu sucessor, Lyndon Johnson, aumentou a "escalada mi­litar" no Vietnã.

Durante anos os EUA, através do Vietnã do Sul, procuraram derrubar o regime co­munista do Vietnã do Norte. A guerra atin­giu também o Laos e o Camboja, que foram ocupados pelos EUA e por guerrilhas nacio­nalistas e de esquerda. A força bélica e tec­nológica norte-americana sucumbiu diante da eficiente guerrilha vietcongue (guerrilhei­ros do Vietnã do Norte) e do apoio da po­pulação aos guerrilheiros. O acordo de paz foi negociado por Henry Kissinger em 1973, mas os conflitos se prolongaram até 1975 no Laos e no Camboja.

Os custos financeiros, materiais e so­ciais da guerra causaram enorme trauma na sociedade norte-americana. As reações in­ternas à guerra surgiram já em meados da década de 1960 e os problemas se avoluma­ram. Richard Nixon foi eleito em 1968, por exemplo, com a promessa de terminar a guerra. As derrotas militares e as pressões internas obrigaram os EUA a manter um outro tipo de posicionamento internacional, favorecendo o diálogo.

Os conflitos no Vietnã terminaram com a derrota e a retirada dos EUA, mas o país, mesmo unificado, continuou com sérios problemas políticos internos e com grande dificuldade para empreender a reconstrução.

A Indonésia, um arquipélago no sudeste da Ásia, foi uma colónia holandesa invadida pelo Japão durante a Segunda Guerra. No final do conflito, uma frente política nacio­nalista proclamou uma república indepen­dente, sob o comando de Achmed Sukarno. Inicialmente ela se aproximou da política de não-alinhamento, mas em 1965 o fortaleci­mento de movimentos de esquerda acarre­tou um sangrento golpe comandado pelo general Suharto, de posições pró-ocidentais.

A ÁFRICA

Os primeiros movimentos em favor da libertação dos países africanos se iniciaram no entreguerras, mas foi logo após o fim da Segunda Guerra que os processos emancipacionistas se multiplicaram por todo o continente.

É preciso levar em conta que a ocupação européia na África é bastante antiga e re­monta aos séculos XV e XVI. No século XIX ela foi toda dividida em possessões e colônias da Europa. Além disso, é preciso salientar que o continente é extremamente heterogêneo em termos étnicos, culturais e econômicos e isso se refletiu nos movimen­tos de libertação (o norte da África é branco e muçulmano e a África central essencial­mente negra). Esses movimentos se concen­traram basicamente em dois períodos, a década de 1960 e a de 1970.

Os movimentos de independência no norte da África começaram durante a déca­da de 1950, e seus resultados práticos surgi­ram nos anos 60. De modo geral eles se organizavam em frentes políticas e militares de combate aos países colonizadores eu­ropeus e mantinham perfil nacionalista, como no caso da Argélia (ocupada pela Fran­ça). Geralmente, depois do período de guer­rilha e luta contra as tropas européias, as diversas correntes políticas internas inicia­vam uma disputa pelo poder, colocando em risco a estabilidade política do país.

Após a independência ou o reforço das correntes nacionalistas, países importantes na região, como a Argélia (1962) e o Egito (1953), respectivamente, foram fundamen­tais para o desenvolvimento da política de não-alinhamento e de ações conjuntas en­tre nações terceiro-mundistas.

A África Negra

A África Negra é composta pela esmaga­dora maioria dos países do continente, com exceção apenas do Norte. Os processos e lutas de libertação nessa extensa área come­çaram no final da década de 1950, quando os países europeus já haviam se enfraquecido, e estenderam-se até a década de 1970, com a autonomia das colônias portuguesas.

A Inglaterra foi reconhecendo lentamen­te a independência de suas colônias de 1957 a 1965: Gana (1957), Nigéria (1960), Uganda (1962), Quênia (1963), Zâmbia (1964), Malavi (1964).

Outras colônias européias também se liber­taram nesse período e muitas delas passaram por graves conflitos internos, muitas vezes vin­culados às disputas entre as duas superpotências, como o Congo Belga, atual República Demo­crática do Congo. Os graves problemas econô­micos e sociais e as interferências políticas externas acabaram atrasando ainda mais o de­senvolvimento autônomo desses países, que continuam até hoje em situação de miséria.

Antiga colônia holandesa, depois ocupa­da pelos ingleses, rica em minério e pedras preciosas, adotou uma política de segregação racial que assumiu uma face legal e ins­titucional por meio do sistema do apartheid. Baseado na ideia de inferioridade racial dos negros, a maioria negra estava submetida a áreas preestabelecidas e a uma cidadania de segunda classe.

As antigas colônias portuguesas na Áfri­ca foram as últimas a conquistar a autono­mia. Guiné-Bissau, Moçambique e Angola chegaram à independência em 1974 e em 1975. Um fato importante que colaborou diretamente para esse processo foi a Revo­lução dos Cravos em Portugal, que termi­nou com o regime autoritário de Salazar.

Nesses países, após a independência, ocorreram guerras civis, em que as corren­tes opostas foram apoiadas pelas duas su­perpotências. As organizações vitoriosas aproximaram-se da URSS e os contra-revolucionários mantiveram-se com o apoio dos EUA ou da África do Sul. Em Angola e Moçambique, as lutas entre as correntes po­líticas permaneceram até a década de 1980.

12 comentários:

lidi disse...

Bá muito leal esse site sobre pesquizas sobre a asia e africa poxa fizeram uma coisa bem desnvolvida estão de parabens

Anônimo disse...

é mesmo!!! esse resumo vai me ajudar bastante na escola!!!!!
parabens [2]

Anônimo disse...

"Porque Deus amou o mundo de tal maneira q deu seu unico filho, para q todo quele q nele crer nao morra, mas tenha a vida eterna" (Joao 3:16)
ACREDITEM NESSAS PALAVRAS!!!! JESUS CRISTO QUER TE SALVAR,ELE TE AMA , SOH ELE EH A VERDEIRA PAZ!!!!

Unknown disse...

este conteúdo é mto bom i my ajudou mto kon um trabalhúh de eskóla....obrigadúhh!!!!!!!!!!!!!!

Unknown disse...

mto bom msm....

obrigadúhh!!!!!!!!!!!!

Anônimo disse...

O resumo parece ser bom, mas francamente em pleno século 21 e usa o titulo "África negra" para se referir a África do sul isso gera um pré-conceito enorme em vários aspectos étnicos. Por favor corrija esse erro antes que fique mas manchado do que esta.

Unknown disse...

resumo otimooo...
ta me ajudando muito no trabalho de escola....

Anônimo disse...

ADOREIIII ME AJUDOU MUITO EM UM TRABALHO ESCOLAR....VALEU!

Anônimo disse...

muito bom o texto... tô precisando pra completar minha monografia... obg!

justiça disse...

olhaa oo resuumoo ée boomzinhoo,dáa praa meelhooraar ,maais umaa coisaa qee eu teenho paara criticaar ée qee fooi utilizado AFRICA NEGRA qee raaciismoo ée esse???
aff,née olhaa oo preecoonceeitoo!.
istoo ée inadimissiveeel!

Unknown disse...

Muiiitooo booom demais..Vou tirar 100 no trabalho

Unknown disse...

bem pe,co por favor a fonte pois tem boa informacao